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Publicado em 27/05/2017 18h22

Corpo de pintor é encontrado com sinais de tortura em Lauro de Freitas

VIOLÊNCIA

Familiares e amigos do pintor de casas Ubiraci dos Santos Júnior, 22 anos, o Brandão, tentam entender o que motivou o assassinato brutal do rapaz. O corpo foi localizado na madrugada da quinta-feira passada, 26, na Fazenda Cassange, com mãos e pés amarrados, sinais de tortura e marcas de tiros na cabeça, abdômen e pescoço.

Brandão foi visto pela última vez, na noite da quarta, 25, quando saiu de casa, na localidade Bate Coração, no Parque São Cristóvão, após atender uma ligação no  celular. Ele conduzia um VW Gol branco [JPB-9493], que ainda não tinha sido encontrado até sexta, 26. 

“Ele estava em casa com a esposa e o filho assistindo ao jogo do Bahia. Já estava de pijama, pronto para dormir. Aí recebeu a ligação, trocou de roupa e saiu. Não falou para onde ia”, contou o pai do jovem, o professor Ubirai dos Santos, 48 anos. O celular também está desaparecido.

Descoberta

“Depois que ele saiu, a esposa foi dormir. Ela sentiu a falta dele de madrugada, às 4h. Mas esperou amanhecer e ligou para minha filha, para saber se ela o tinha visto. Passamos a manhã toda procurando por ele, ligando para vários hospitais e o IML (Instituto Médico Legal Nina Rodrigues). Quando deu 11h, ouvi uns conhecidos dizerem que meu filho estava morto. Souberam em um grupo de WhatsApp”, lembrou Ubiraci. 

O corpo de Brandão foi sepultado, na tarde desta sexta, no Cemitério de Portão, em Lauro de Freitas (Grande Salvador). O jovem, que era o caçula de dois filhos de Ubiraci, deixou esposa e um filho de 3 anos.

Autoria: A Tarde

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