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Publicado em 04/05/2025 19h45

Plantação para insumos animais é maior do que a de alimentos para humanos

ECONONIA

A área de plantação do arroz e do feijão caíram no Brasil após 16 anos, com recuo de 43% e 32%, respectivamente, conforme informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Em contrapartida, a soja (108%) e o milho (63%) registraram aumento. O motivo, segundo a Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), é de que o custo é alto e a rentabilidade é baixa, assim, desmotivando os agricultores. 

 
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De acordo com informações do g1, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) aponta, no entanto, que o preço do arroz (4%) e feijão (24,35%) tem ficado mais barato no acumulado dos 12 meses até fevereiro. Para estes, as vendas são voltadas praticamente para o Brasil. Ao contrário da soja e do milho, que são commodities, e negociados em bolsas de valores. Ainda, a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) aponta aumento dos pastos.

O custo do arroz e do feijão é de, aproximadamente, R$ 12 mil e R$ 13 mil, e ainda exige gastos com máquinas, funcionários, diesel e fertilizantes, com possibilidades de custos com defensivos biológicos ou químicos, enquanto para os outros dois ficam na faixa de R$ 7 mil, de acordo com a Conab. 

Em relação ao consumo médio, o de feijão chegou a 163,2 gramas em 2018 e o de arroz foi de 131,4 gramas em relação a dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Autoria: BNEWS

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