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Publicado em 05/10/2017 17h15

Confiante, Carpegiani é apresentado no Fazendão: 'Não tenho receio'

E.C. BAHIA

O primeiro teste será apenas no dia 12 contra o Palmeiras, no Pacaembu, mas pelo menos no discurso, Paulo Cézar Carpegiani chega mostrando muita confiança no trabalho que vai desenvolver a partir desta quinta-feira (5) no Bahia. 

Mesmo ciente da sequência complicada que o time terá pela frente na Série A, o novo técnico tricolor disse não ter medo de nenhum adversário. "Não tenho receio, tenho grande confiança no grupo. Temos uma tabela difícil, mas todos têm. Temos que pensar jogo a jogo. Vamos entrar em uma competição decisiva. Doze times estão numa mesma situação. Estamos com uma tabela difícil, mas nada que assuste", analisou Carpegiani em sua primeira entrevista coletiva como treinador do clube, no Fazendão.

Depois do Palmeiras, o Esquadrão enfrentará Corinthians (casa) e Flamengo (fora), além do clássico Ba-Vi, na Fonte Nova.

Com o time em 13º lugar e um ponto acima da zona de rebaixamento, o técnico se recusa a traças meta de pontos. "Não quero pensar meta nenhuma. Quero jogar com eles, colocar o time dentro de uma posição em que possa se impor jogo após jogo. O que eu quero é jogo após jogo. E a partir daí nós vamos rever essa situação. Tem muita gente igual na tabela. Temos vários jogos importantes, e vamos pensar jogo após jogo", afirmou.

E Preto?
Carpegiani trouxe o filho Rodrigo como auxiliar, o único que vai se juntar à comissão técnica que já vinha trabalhando com Preto Casagrande. Sobre o treinador demitido, inclusive, ele fez um convite. "Preto entrou em contato comigo. É muito familiar, conheço seu pai. O Preto, a minha esposa foi buscá-lo na concentração do Vasco da Gama. Preto pode ter a permanência aqui, uma segunda chance. E na mesma posição o [Maurício] Copertino. Gosto dos profissionais. Para estar no clube, ele tem que ter capacidade. Não sou eu que vou tirá-lo. Gostaria que ele estivesse presente", afirmou.

A decisão de integrar ou não a nova comissão técnica depende de Preto. Após ser desligado da função de treinador, ele ficou de pensar a respeito de continuar ou não como funcionário do Bahia, voltando à função de auxiliar.

Autoria: Correio da Bahia

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