A Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria de Administração (Secad) e da Secretaria da Fazenda (Sefaz), anuncia que o pagamento da segunda parcela do 13º salário do servidor municipal será paga no dia 21 dezembro, juntamente com o salário deste mês. A primeira parcela foi paga no dia 22 de junho.
"Nós temos feito um esforço expressivo para manter o salário dos nossos funcionários em dia. Enquanto diversos municípios vizinhos estão com salários atrasados, nós mantemos uma gestão responsável e preocupada com o servidor", destaca o prefeito Elinaldo Araújo.
Ainda sobre gestão de pessoal, vale destacar que a Prefeitura cumpriu recentemente o acordo feito com sindicatos de classe, no ano passado, para que fosse efetuado o pagamento de servidores que estavam com passivos atrasados desde 2012. Eram pagamentos de diferença de promoção, adicional de tempo de serviço, insalubridade, progressão, dentre outros.
O acordo previa o pagamento desses atrasados em quatro parcelas, que iniciaram em setembro e finalizam no mês de dezembro. Ao todo, 3.759 servidores foram beneficiados com a ação, que envolveu um custo de R$14.205.000,00. De acordo com a Secretaria de Administração (Secad), os resíduos que forem identificados após esse acordo serão pagos também em 4 parcelas, a partir do momento da identificação.
"Essa foi a forma que o prefeito Elinaldo encontrou, de colocar em dia as contas da Prefeitura com o servidor. Débitos de gestões passadas, que ficaram em aberto e ele agora sana o problema. Tivemos um trabalho de garimpagem, verificamos em cada secretaria os casos de funcionários que estavam dependendo desses pagamentos e agora em dezembro concluímos esta primeira fase", destaca o secretário de Administração, Helder Almeida.
Almeida ainda enfatizou que esse ato "mostra o esforço da gestão em atender as justas reivindicações dos servidores dentro do que é possível promover".
Além disso, a Prefeitura pretende conceder reajuste do auxílio alimentação do servidor e ampliar o pagamento de 10% realizado para professores de escolas da zona rural, que agora passam a ser consideradas como área de difícil acesso e contemplará não só professores como servidores não docentes. Ambos estão em tramitação na Câmara de Vereadores do município.
Autoria: CT/ ASCOM